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"Quando minhas mãos palidas deixarem cair a última caneta em um quarto barato, eles vão me achar lá, e nunca saberão meu nome minha intenção nem o valor da minha fuga" (Charles bukowski)

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

fagulha do silencio

Todo o silencio
derramará
ao som do pensamento
vivo e ardente
e dominará
com seu cheiro
opaco e doce
o campo de batalha

Como uma fagulha

como um amante
em uma trincheira

O silencio sempre retorna.

2 comentários:

Otta Cris disse...

Simplesmente adorei!
Gosto do seu jogo de palavras.
Torna o texto leve e ao mesmo tempo incisivo!
Parabéns "Mathew"!
Beijo enorme pra vc!

Ícaro Carolli disse...

leve, beat, viramundo sem dar voltas.