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"Quando minhas mãos palidas deixarem cair a última caneta em um quarto barato, eles vão me achar lá, e nunca saberão meu nome minha intenção nem o valor da minha fuga" (Charles bukowski)

domingo, 27 de maio de 2007

Pequenas mortes

Eu nas noites de marfim

Sussurro em meio ao meu silencio sofrido

Procurando na escuridão

Um motivo para parar com as perguntas

E não é a esperança tão impiedosa ?

Como uma prostituta que em sua primeira noite de amor

Se torna uma virgem experiente?

Já me senti livre

Dentro de meu próprio labirinto

E quantas vezes ressuscitei

Apos morrer tantas vezes por amor?

E por você minha rosa

Eu morreria mil vezes

E com você minha rosa

Eu teria incontáveis pequenas mortes

Como dito na França esquecida

O orgasmo, a suplica da alma, a boa melodia

Porque embora eu não me mande

Eu sou teu, e me prendo a liberdade

De poder e fraqueza do amor simples

De nos unirmos

E assim descobrirmos que

O orgasmo do amor

Compara-se a sinfonia do paraíso

E a perda do mesmo

se compara ao ódio de um demônio ateu

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