Eu nas noites de marfim
Sussurro em meio ao meu silencio sofrido
Procurando na escuridão
Um motivo para parar com as perguntas
E não é a esperança tão impiedosa ?
Como uma prostituta que em sua primeira noite de amor
Se torna uma virgem experiente?
Já me senti livre
Dentro de meu próprio labirinto
E quantas vezes ressuscitei
Apos morrer tantas vezes por amor?
E por você minha rosa
Eu morreria mil vezes
E com você minha rosa
Eu teria incontáveis pequenas mortes
Como dito na França esquecida
O orgasmo, a suplica da alma, a boa melodia
Porque embora eu não me mande
Eu sou teu, e me prendo a liberdade
De poder e fraqueza do amor simples
De nos unirmos
E assim descobrirmos que
O orgasmo do amor
Compara-se a sinfonia do paraíso
E a perda do mesmo
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