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"Quando minhas mãos palidas deixarem cair a última caneta em um quarto barato, eles vão me achar lá, e nunca saberão meu nome minha intenção nem o valor da minha fuga" (Charles bukowski)

domingo, 24 de junho de 2007

Sal da noite

A solidão é a entrada para o passado

A lembrança: sua mascara

Eu sou seu fragmento

E seu resultado

Ando descalço sobre o sal da noite

Acordes de amor são lançados ao nada

E eu ouço ecos das muralhas do fim do mundo

A solidão passou por lá com sua triste mascara

E eu cavalguei ao seu lado

Triste,calado sem uma mascara

O rosto nu livre ao vento..

Em um mundo de condenados

Meus passos são curtos e pesados

Deixo marcas nesse deserto de sal

Eu sou um elo,Você é minha corrente

Somos cavaleiros sem mascara.

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